Arquitetura
Igrejas matrizes
Fonte: http://www.cm-seixal.pt/patrimonio/igrejas-matrizes
Igreja da arrentela
São muito escassas as informações disponíveis sobre a primitiva igreja da Arrentela, sabendo-se apenas que já existia em 1522, pois esta data figura numa das lápides tumulares que ainda se conservam, junto à capela-mor. Contudo, o templo que hoje conhecemos é bastante posterior, pois, de acordo com a inscrição existente sobre o portal principal, "EM O PRº DE NOVEMBRO DE 1755 CAHIO ESTA IGREJA DE HUM TEREMTº E SE LEVANTOU NO ANNO DE 1757".
Fonte:http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72391/
São muito escassas as informações disponíveis sobre a primitiva igreja da Arrentela, sabendo-se apenas que já existia em 1522, pois esta data figura numa das lápides tumulares que ainda se conservam, junto à capela-mor. Contudo, o templo que hoje conhecemos é bastante posterior, pois, de acordo com a inscrição existente sobre o portal principal, "EM O PRº DE NOVEMBRO DE 1755 CAHIO ESTA IGREJA DE HUM TEREMTº E SE LEVANTOU NO ANNO DE 1757".
Fonte:http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72391/
Igreja matriz da Amora
Igreja matriz de Paio Pires
De entre a imaginária existente no templo, destaca-se Nossa Senhora da Anunciada, que a população local apodou de “Santa Regalona”, por ser a única, de entre todas que participam nas várias procissões do concelho, que vai sentada no andor. Podem ainda ser vistas outras imagens, com destaque para S. Francisco Xavier, Nossa Senhora da Consolação e Imaculada Conceição.
De entre a imaginária existente no templo, destaca-se Nossa Senhora da Anunciada, que a população local apodou de “Santa Regalona”, por ser a única, de entre todas que participam nas várias procissões do concelho, que vai sentada no andor. Podem ainda ser vistas outras imagens, com destaque para S. Francisco Xavier, Nossa Senhora da Consolação e Imaculada Conceição.
Igreja matriz do Seixal
Igreja matriz de Corroios
Capelas
Residência da Quinta da Trindade (Seixal)
Imóvel de interesse público
Quinta da Princesa
Esta é mais uma das Quintas Senhoriais existentes no Concelho do Seixal. Seguindo pela Estrada do Talaminho, que desemboca na EN10, do lado direito surge a Quinta da Princesa.
Com largas dezenas de hectares é considerada “o pequeno pulmão da zona”, conta Margarida Nunes, onde se distingue a mata de pinheiro manso com cerca de dez hectares e duzentos anos.
O primeiro dono que se conhece é Judeu David Negro, entre 1350 e 1384, mas o nome da quinta deve-se a duas princesas que foram proprietárias da quinta, que já teve 15 proprietários, a Infanta D. Maria Francisca Benedita e a Infanta D. Isabel Maria de Bragança. Da primeira conta a história que aos trinta anos se casou com um sobrinho de 16, que viria a falecer aos 32, tendo a infanta encontrado refúgio nesta quinta da margem sul para chorar a morte do marido. Além da produção de fruta, legumes, cereais, batata, tremoço ou amendoim esta quinta chegou ainda a ter o seu próprio portinho náutico. Também esta quinta só pode ser admirada do lado de fora, permanecendo ainda hoje na família Bragança.
Fonte: https://www.geocaching.com/geocache/GC2NB68_quinta-da-princesa?guid=8b3a416e-7808-4cc2-be0c-78b194d73223
Com largas dezenas de hectares é considerada “o pequeno pulmão da zona”, conta Margarida Nunes, onde se distingue a mata de pinheiro manso com cerca de dez hectares e duzentos anos.
O primeiro dono que se conhece é Judeu David Negro, entre 1350 e 1384, mas o nome da quinta deve-se a duas princesas que foram proprietárias da quinta, que já teve 15 proprietários, a Infanta D. Maria Francisca Benedita e a Infanta D. Isabel Maria de Bragança. Da primeira conta a história que aos trinta anos se casou com um sobrinho de 16, que viria a falecer aos 32, tendo a infanta encontrado refúgio nesta quinta da margem sul para chorar a morte do marido. Além da produção de fruta, legumes, cereais, batata, tremoço ou amendoim esta quinta chegou ainda a ter o seu próprio portinho náutico. Também esta quinta só pode ser admirada do lado de fora, permanecendo ainda hoje na família Bragança.
Fonte: https://www.geocaching.com/geocache/GC2NB68_quinta-da-princesa?guid=8b3a416e-7808-4cc2-be0c-78b194d73223
Quinta do palácio do Infante (Amora)
Seguindo junto à Baía do Seixal e já na freguesia da Amora, no alto de uma colina exposta ao vento, e daí o nome, e com o bairro social da Quinta da Princesa como vizinho, a Quinta Cheiraventos, Quinta do Paço ou ainda Quinta do Palácio do Infante D. Augusto, surge imponente, com uma vista sobre o Sapal de Corroios e ocupando cerca de 10 hectares.
Decorria o ano de 1877 quando o referido infante, filho da rainha D. Maria II, fundadora do município do Seixal, adquiriu a quinta, onde construiu um palácio com mais de quarenta divisões, na mesma altura que o seu pai, D.Fernando II mandava erguer o Palácio da Pena, em Sintra, pelo que se julga que o mesmo arquitecto (Eschwege) pode ter estado envolvido nos dois projectos.
O infante dinamizou o espaço, onde criou cavalos, plantou vinhas e árvores exóticas, como palmeiras das Canárias e dragoeiros. Depois da sua morte, em 1889, a Quinta do Palácio do Infante foi vendida a um médico da Casa Real que aí chegou a instalar um pequeno consultório. Terá sido no início da República que foi adquirida pela família Sande Lemos, na posse da qual se mantém há três gerações.
Fonte:https://www.geocaching.com/geocache/GC2NB5W_quinta-de-cheiraventos?guid=459e51b0-eb67-475c-9d74bd260029a18e
Decorria o ano de 1877 quando o referido infante, filho da rainha D. Maria II, fundadora do município do Seixal, adquiriu a quinta, onde construiu um palácio com mais de quarenta divisões, na mesma altura que o seu pai, D.Fernando II mandava erguer o Palácio da Pena, em Sintra, pelo que se julga que o mesmo arquitecto (Eschwege) pode ter estado envolvido nos dois projectos.
O infante dinamizou o espaço, onde criou cavalos, plantou vinhas e árvores exóticas, como palmeiras das Canárias e dragoeiros. Depois da sua morte, em 1889, a Quinta do Palácio do Infante foi vendida a um médico da Casa Real que aí chegou a instalar um pequeno consultório. Terá sido no início da República que foi adquirida pela família Sande Lemos, na posse da qual se mantém há três gerações.
Fonte:https://www.geocaching.com/geocache/GC2NB5W_quinta-de-cheiraventos?guid=459e51b0-eb67-475c-9d74bd260029a18e
Fonte das fotos: https://www.facebook.com/pg/ClaudiaSofiaNunesPhotography/photos/tab=album&album_id=1207742099270817
Quinta da Fidalga
A Quinta da Fidalga, cuja fundação remonta ao século XV, constitui um dos exemplos mais antigos e melhor preservados das quintas agrícolas e de recreio outrora existentes na região. Nos séculos XVII e XVIII está documentada a ligação à família Gama Lobo, da qual vários membros se destacaram no serviço régio, sobretudo enquanto secretários do Conselho da Fazenda.
Ainda no século XVIII destacava-se já pelos seus excelentes pomares de citrinos, ruas cobertas de árvores silvestres e parreiras em latadas. Dois poços equipados com noras forneciam água para a rega e para alimentar três fontes de embrechados. Distingue-se também pelo lago de maré, que constitui um monumento raro ou quase único na arquitetura hidráulica portuguesa.
Possui ainda uma capela que foi integrada no palacete em meados do século XX em substituição de outra mais antiga. As paredes interiores estão revestidas de azulejos do século XVIII e de reproduções também deste período.
Em 1952, o palacete e os arruamentos da quinta registaram várias intervenções dirigidas pelo arquiteto Raul Lino, destacando-se os azulejos, de várias épocas dispostos por diversos pontos dos jardins.
Fonte: http://www.cm-seixal.pt/equipamento/quinta-da-fidalga
Ainda no século XVIII destacava-se já pelos seus excelentes pomares de citrinos, ruas cobertas de árvores silvestres e parreiras em latadas. Dois poços equipados com noras forneciam água para a rega e para alimentar três fontes de embrechados. Distingue-se também pelo lago de maré, que constitui um monumento raro ou quase único na arquitetura hidráulica portuguesa.
Possui ainda uma capela que foi integrada no palacete em meados do século XX em substituição de outra mais antiga. As paredes interiores estão revestidas de azulejos do século XVIII e de reproduções também deste período.
Em 1952, o palacete e os arruamentos da quinta registaram várias intervenções dirigidas pelo arquiteto Raul Lino, destacando-se os azulejos, de várias épocas dispostos por diversos pontos dos jardins.
Fonte: http://www.cm-seixal.pt/equipamento/quinta-da-fidalga
Consultar http://quintaisisa.blogspot.pt/2015/03/quinta-da-fidalga-plantada-aos-pes-da.html
Quinta do Castelo (Corroios)
Esta magnifica propriedade rural está situada quase na margem da baía do Seixal, tem as suas fundações no longínquo Séc. XIV e foi edificada por D. Nuno Álvares Pereira, seu primeiro proprietário. Há relatos num censo pombalino em 1758 de ter existido uma espartana torre medieval que certamente a baptizou. Foi doada em 1404 aos frades do Convento do Carmo que a mantiveram na sua posse durante vários séculos até à extinção das ordens religiosas em 1834. Foi mais tarde adquirida na segunda metade do Séc. XIX por Domingos Afonso, que lhe devolveu a dignidade e prosperidade ao transformá-la numa propriedade vinhateira de onde saíram vinhos premiados em várias ocasiões conquistando uma fama a nível mundial.Esta quinta possuía infraestruturas invulgarmente avançadas para a sua época, o que lhe permitiu atingir e manter um elevado nível de qualidade em todos os produtos que produzia. Com a morte do proprietário foi perdendo o dinamismo que a impulsionou, tendo sido arrendada pelos os seus herdeiros a vários locatários ao longo do passado século. A nobreza do edifício foi-se perdendo pela sua degradação e pela indevida utilização encontrando-se hoje em estado de ruína.
Fonte: http://ruinarte.blogspot.pt/2010/03/quinta-do-castelo-corroios-seixal.html
Fonte: http://ruinarte.blogspot.pt/2010/03/quinta-do-castelo-corroios-seixal.html
Fonte das fotos: http://ruinarte.blogspot.pt/2010/03/quinta-do-castelo-corroios-seixal.html